“Cof, Cof” – O cheiro era forte, era mais viciante do que qualquer outra droga que provara. O cheiro. O cheiro do suvaco. Não tomava seus banhos direito fazia uma semana, mesma época que descobriu a inusitada fragrância. Essa “droga natural” o tranqüilizava em dias que estava nervoso. Além disso, tinha a vantagem de ser de graça.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Reis só comem carne vermelha!
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Músicas infantis
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Planos lisos são perigosos mesmo para patinadores.
terça-feira, 27 de novembro de 2007
filosofia barata resultante da insônia e do egocentrismo, que por sua vez resulta de uma megalomania ainda não descoberta (sou napoleão!)
definitivamente esse não é um bom começo pra um promeiro post, mas acho que o fato de ser 05 da manhã atenua minha culpa (tenham cuidado, a condecendência é o primeiro sinal de que estamos no fundo do poço). mas como esse blog é sobre coisas a se pensar, vou tentar entreter vocês com o pouco que me resta de senso comum e retórica.
é engraçado como não gostamos de dividir nossas melhores idéias com o resto do mundo, eu diria que é uma espécie de egoísmo sadio que nos ajuda a manter a sanidade e a auto-estima. pensar que o outro é mais burro sempre funciona pra gente esquecer das nossas próprias frustações. é um desvio de dor primitivo, mas a grande verdade é que não somos nada além de sacos de ossos (parafraseando o termo do king) que andam pela terra se alimentando da dor alheia e de vitórias injustas contra o sistema podre do qual fazemos parte.
qualquer coisa dita além disso é complacência com os nossos erros, e de complacência o mundo tá cheio. vejam meu caso, por exemplo: minha psicóloga é completamente complacente com minhas atitudes destrutivas. ela sempre diz que não podemos fazer nada que está além da nossa capacidade, ou seja, se eu quiser matar alguém enquanto estiver com raiva, eu posso, porque provavelmente estarei além da minha capacidade de auto-controle. tá, tá, forcei. mas é mais ou menos isso. eu disse pra ela que eu não conseguia largar a coca-cola e ela falou que eu podia estabelecer uma meta e parar com a coca aos poucos. ai ontem tomei uma garrafinha de coca de noite e advinha? consegui dormir só 1 da manhã e acabei acordando às 5! isso lá é vida? se ela tivesse me mandado parar logo com a merda da coca, eu teria feito esforços sobre-humanos e agora estaria dormindo, mas a filha da puta da condescendência só serve pra perpetuar nossos problemas.
ótimo, finalmente tô ficando com sono. agora que são 6 da manhã, a merda do cansaço volta. quer dizer, daqui a duas horas tenho que apresentar meu trabalho final de história da arte (duas peças, ou melhor, dois brincos de arame retorcido com inspiração no athos bulcão), e vou estar parecendo um zumbi nos corredores da univali. mais do que o habitual, i mean. o que eu quero que vocês entendam é que tudo é um círculo vicioso. como tô com sono e tenho que ficar acordada, vou ter que tomar café. e o café me trará insônia mais tarde. e eu não tenho como me livrar disso, especialmente porque minha receita de rivotril acabou e eu combinei com a evelin (esse é o nome da minha psicóloga) que eu não vou tomar mais remédios pra dormir ou anti-depressivos, a não ser que eu piore muito. (meeu namorado entrou no msn, o que ele tá fazendo aqui 06:24 da manhã?!)
bom, tudo resolvido, ele foi se arrumar pro último dia de aula dele. sorte né? minhas aulas só terminam sexta da semana que vem, e vou ter 12 horas de processo de design em uma semana só :O não que eu não goste de pensar, mas se você tá cansado, doente e estressado como eu, você não faz tanta questão assim de arranjar sarna pra se coçar (nossa, como sou velha x) ). e processo de design, contrariando aquela lei preconceituosa que eu mesma criei sobre meu curso, é uma das únicas matérias em moda que diferencia quem usa os neurônios de quem usa a memória longa (coisas que são facilmente confundidas, principalmente pela tão falada condescendência).
já perceberam que as palavras preferidas do ser humano egoísta são 'eu' e 'meu'? depois de muita auto-análise, me dei conta que esses são os vocábulos que mais proferi durante minhas existência de 17 anos e alguns meses. quer uma maneira simples de descobrir se você é egoísta? pensa na sua última conversa, não importa com quem. se o tema principal foi você, parabéns, você acaba de descobrir que é um egoísta em potencial! há quem diga que são questões inúteis, mas a psicologia revela que o auto-conhecimento é quase uma religião, e se você pensar bem, tem muito mais coerência do que a maioria das crenças que se baseia seus 'escolhidos' mais por seus contra-cheques do que por merecimento.
quando se é cético (não ao extremo, claro, pois a única coisa extrema que não faz mal é o amor - e não tô falando de paixão, tô falando de amor mesmo, abnegação, afeto incondicional), o mundo se torna mais divertido. as pessoas crentes (mais uma vez, entendam o significado da palavra) são tendenciosas, e mesmo que o cético também seja, ele não se preocupa com rótulos e não se ofende com quem não partilha de suas idéias. ele simplesmente se regojiza (nunca sei como se escreve isso) internamente com sua superioridade intelectual. falo isso não apenas por mim mesma, mas pela convivência com outros céticos, que inclusive fazem parte desse blog. mas por que tô falando de céticos, afinal? ahh tá, parágrafo anterior. gente, minha memória tá um lixo. aliás, falando em memória, alguém saberia me explicar esse negócio de memória de elefante? nunca entendi porque o elefante tem boa memória. se eu tivesse que fazer alusão à boa memória de um bicho, eu usaria o papagaio. afinal, ele que sabe repetir as frases humanas, não o elefante, que aliás nem boca tem, apenas aquela tromba gigante :O
bom, tá na hora de tomar café. então bom dia, caros leitores (espero que existam leitores), se cuidem (isso inclui atravessar a rua na faixa de segurança, usar camisinha e não dirigir bêbados, principalmente agora que o capitão nascimento tá aí! :D haha, piadinhas infames).
beeijos, beijos!
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Forasteira
Acordada, manhã de quarta em todos os sentidos. Era muito cedo, por que na casa dela viviam muitos irmãos para pouco banheiro. Como a mais velha ainda estudando acordou primeiro, tomou o bom banho gelado e preparou um chá com pão e bolachas doces. Todos prontos e apertaram-se no carro e foram para a escola. Ela nem estaria estudando se continuasse no seu país, mas a guerra a fez voltar para a nação e cidade preferida por seus pais. Aceitou, lá de onde veio ela ouvia as bombas e tinha muito medo. Ela voltou então pra escola de sua infância. Tudo ocorria bem na sua sala, apesar de apenas um ou dois agirem certo para adquirir futuro, por isso se tornou preguiçosa.
Mas algo tinha que acontecer para quebrar essa calmaria se não de nada adiantaria essa história.
Havia um garoto muito estranho, principalmente em aparência. Se fosse só isso ela nem ligaria, mas ele tinha atitudes que a visão dela, constituída basicamente por sua moral e religião, discordava demasiadamente.
Este então do nada se apaixonou por esta, maldito dia! Ela não o via como homem, para ela ele era ninguém, como foi que ele foi se apaixonar? E tem isto tem explicação?
O primeiro incidente: ela não havia percebido tudo até então. Os dois faziam parte de um grupo do conselho de classe, estavam porque estavam entediados. Após uma conversa com o supervisor o garoto aproveitou-se da ocasião em que ficaram sozinhos e falou – “sobre aquela aposta que o pessoal disse que eu fiz com meu amigo, de que eu ia conseguir abraçar você, eu quero pedir desculpas, não devia ter brincado com isso, não quero que a gente pare de se falar, é porque eu gosto muito de você”.
Ela respondeu com um simplório e automático eu te perdoou, também gosto de ti.
Demorou um pouco para se tocar do que estava acontecendo, mas lembrou do comentário que uma das cobras que ela estudava tinha dito sobre a tal aposta, ela realmente tinha ficado ofendida, inclusive com o amigo, que já era conhecido de longa data e por não esperar isso dele.
O garoto permaneceu com o sentimento não mútuo pela garota, é, certos homens emburricam com certos amores. Não escondia de jeito algum, e se tornou alvo fácil do palhaço que toda sala tem. Ela tentava esquecer, gelar e apontar todo e qualquer erro dele, para ver se desistia, mas o menino gostava de se dizer excêntrico e gostava cada vez mais dela.
Voltando para a quarta, ela chegou na sala e continuou sua vida. No intervalo havia, neste dia de semana durante aquele mês, um festival de música, o idiota em questão pediu uma dedicada, anônima para a garota. Todo mundo havia percebido, e as cobras amigas riram disso. A garota avermelhou e quase explodiu, mas saiu correndo, humilhada e com raiva para a sua sala vazia. Pensou consigo mesmo que não ia ser na base do gelo, mas do fogo, ia queimá-lo com palavras rígidas.
Ela voltou para o país que ela sempre amou, porque por lá os homens são como ela acha que devem ser. E ficou feliz.
Ele se arranjou com outras coisas, afinal ele viveu sem ela antes, né?
sábado, 17 de novembro de 2007
Compra-se Tempo
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Kate Nash escreveu e traduzi nisto:
Ela esperava na estação
Ele descia do trem
Como ele não possuía a passagem ele teve que pular as barreiras
denovo
Bem, o inspetor viu ele correndo
Ele disse: "menina, tu não sabes o quanto tive saudades de ti mas
é melhor correr porque eu não tenho fundos para pagar esta multa"
Ela disse: "é melhor sim"
Bem, eles correram para a fora da estação e pularam em um ônibus
com três cartões de viagem de ontem e duas garrafas de cerveja,
e ele disse: "tu estas bem bonita"
bom, ela vestia uma saia
e ele achou que ela estava bonita
e sim, ela não ligava realmente para mais nada
Porque ela só queria que ele achasse ela bonita
e ele achou
Mas ele estava olhando ela, com toda graça nos olhos
Ela disse: "vamos menino, diga-me no que esta pensando,
agora não seja tímido"
Ele disse: "vou tentar.
Toda as estrelas lá no céu e as folhas das árvores,
Todos os caminhos de pedras com gramas entre elas que fazem você pular só por diversão.
Toda a matéria no mundo é o quanto eu gosto de ti"
Ela disse: "o quê?"
Ele disse: "deixe-me tentar e explicar denovo"
"Certo, pássaros podem voar tão alto, ou podem cagar em nossas cabeças,
é, eles podem quase voar no seu olho e fazer você se sentir muito
assustado.
Mas quando você olha bem para eles e enxerga que são lindos,
É assim que me sinto sobre ti."
Ela disse: "o quê?"
Ele disse: "você"
Ela disse: "sobre o que você esta falando?"
Ele disse: "você"
Ela disse: "obrigado, eu também gosto de você"
Ele disse: "legal!"
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Sonho de Valsa
Você me deixou no porto, a ponto de me jogar no mar! Tenha peito o suficiente para aceitar que meus sonhos são os melhores pra nós dois. Sorria como nos dias bons para que os olhos felinos fiquem fechados, não os esconda, são suficientes para me perder naquele fim de começo. Lembro dos dedos que acariciei, será que percebeu qual deles era o meu favorito? Era o alvo do anel que meu avô me daria. Eu nunca minto quando digo que amo, não quero ser amigo. Não serei mais se puder te dar um beijo, mesmo que você fique com raiva ou surpresa seria um mês ganho, nem lavaria a boca! Mesmo com muitos caminhos nessa vida achei algo que poderia brilhar em nos dois. Talvez com você possa defender o mundo por todo. Você tem sido muito pra mim, mesmo de longe. Eu adoro andar de você com as mãos dadas com amor e prazer. Serei seu se for minha sua’lma numa valsa! Como os antigos espertos do amor.
domingo, 4 de novembro de 2007
Catchup Mata Quatro
sábado, 27 de outubro de 2007
"Poema da namorada masoquista e do namorado sádico" ou " A cega imbecil apaixonada"
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Scarface, Conspirações, Verdades e Carl Sagan
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Muito obrigado
sábado, 20 de outubro de 2007
Jogo Difícil
Sou um cara viciado
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Treinamento de Segunda Pessoa ou Espero Ter Feito Tudo Certo
Deverias por um fim nesta tua indeterminada vida na primeira ocasião em que passou pela tua cabeça. Havias escrito este juramento unilateral em bilhetes de amor, palavras nem necessárias nem românticas, para impressionar quem não poderia ser. Mas tu insistias em vida de amor platônico. O caso não chegou perto de ser divertido, ficavas confuso e isso não te motivavas a ser direto. Era puro mau gosto, a menina não tinha nada para chamar tua atenção, olhastes para ela com mais destreza, viste o que qualquer um poderia e julgaste: amor!
– Até que ela é bonita... – desta me lembro, foi o que tu pensaste descascando-a com teus olhos quando ela dava ordem sobre o vosso trabalho na escola. Hah! Babaca! Odeio crescer, prefiro a mediocridade de um adolescente desinteressado a essa incerteza sobre minha inteligência. Lembras e escreves como era feliz neste tempo, talvez assim possa ao menos saber ao certo se és o que és. Tu tomas cuidado, olhar não mata, mas atente-se ao que vem dessa visão.
Os bilhetes foram seguidos de desvio e silencio; havias conseguido, ela te odiava por causa de teu amor infantil; ela queria crescer e tu eras feio demais. Guardo este trauma até hoje. Viraste então parte de um movimento que ninguém nem tu conhecias, aprendeste a ser sensível, não, aprendeste a parecer sensível. Chorava para ela, a cada desvio de olhar, a cada mensagem escondida que ela te mandava na conversa em voz alta com as amigas.
- Espero um cavaleiro em montaria branca, mas até agora só chegou estrume. – hilário. Teus amigos nada sabiam, nem poderiam ajudar, não sabias o que sentia, ninguém poderia, só ela que te fazia sentir para ver se você reagia. Ai de mim agora se tu tivestes reagido, eu estaria feito, a terias em mãos, era o que ela procurava, alguém forte de verdade e não tu: eras gigante, mas te escondias atrás daqueles minúsculos bilhetes, e isto mostrava que não estavas pronto para ser o par dela.
Deu no que deu, apenas quatro anos depois ela falou novamente contigo, durante uma discussão sobre um simulado, tu não ligavas mais para ela, nem ela para ti. Mesmo assim não cresceras e ainda estragastes outro amor possível.
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Só mais um
sábado, 13 de outubro de 2007
Vaidade
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Inveja
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Preguiça
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Ira
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Avareza
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Gula
Comeu a primera fatia, depois outra, e outra, mais outra, afinal de contas ele estava pagando e tinha direitos. Quando estava na sexta fatia pediu uma coca-cola de dois litros, e continuou a comer. Quando acabou de comer a décima fatia, começou a passar mal, estava com ânsia de vômito e acabou vomitando no chão. As pessoas que estavam nas mesas próximas se afastaram, o pessoal responsável pela limpeza limpou o chão e o gerente perguntou se o homem estava melhor e se ele queria pagar a conta naquele momento. - Não- disse o homem nem um pouco envergonhado depois de ter vomitado na frente de várias pessoas- tô pagando, tenho direitos, vou continuar comendo. O homem pediu outra coca-cola e voltou a comer. Comeu doze pedaços de pizza. Seu estômago estava cheio de comida. Levantou a camisa e deixou a barriga exposta. Estava com traquicardia, pediu para que trouxessem um lenço umidecido com álcool, para ajudar na respiração. Depois de dez minutos, respirando melhor, voltou a comer. Comeu quinze fatias de pizza, depois disso caiu no chão, morto de tanto comer.
Ao chegar nos portões celestiais, São Pedro perguntou a causa da morte do homem. Ele disse:
- Para falar a verdade, eu não sei ao certo. Eu estava comendo numa pizzaria, tranqüilo, havia pago, tinha todos os direitos, então de repente eu morri. Não sei qual a causa, mas acho que fui envenenado.
domingo, 7 de outubro de 2007
Luxúria
sábado, 6 de outubro de 2007
Os terríveis apagadores de velhinha alheia
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Desempregado desesperado.
O começo de seu fim teve inicio há quatro dias quando perdeu o emprego. O motivo disso? Foi pego cheirando cocaína na mesa do trabalho. O chefe disse que não queria viciados na empresa, seria um mal exemplo para os outros. Estava tudo acabado.
Para piorar a situação, Isacky não tinha terminado o ensino fundamental, pois sempre preferiu jogar bola com os amigos ao invés de estudar. Ele achava que a escola era para burros. Que ironia, nesse exato momento ele desejava ser um daqueles burros com diploma. – Puta que pariu, to ferrado! Tenho oito filhos e minha mulher ainda ta grávida! Se não conseguir trabalho vamos passar fome. Me ajuda Deus! – Eram coisas como essa que ele pensava. O último emprego havia conseguido por causa de um conhecido, pura sorte. Achar outra boca de fumo que o aceitassem como empregado seria difícil.
Ops!!!
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
As melhores postagens
Aproveito a oportunidade também para agradecer a todos que visitam o blog, vocês não sabem o quanto gostamos. Muito obrigado.
Em breve mais novidades.
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Não faça isso, meu filho!
Por outro lado, dizer coisas assim é bem mais fácil do que contar a verdade a quem “não entende nada”. Já pensou como seria no segundo exemplo se a mãe dissesse o que realmente ela estava pensando? “Filho, não mexe nas coisas da sua irmã porque tenho medo que você goste e vire um homossexual (nada contra quem é).” O terror psicológico nessa e em outras situações é realmente mais eficaz.
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Meu doce assassino
Amiga(o) "Feia(o)"
Quantos de nós já não fomos apaixonados por aquela garota, mulher, que é demasiadamente, exageradamente, muito, linda e, ao mesmo tempo, legal? Essas são do tipo raro e existem muitos obstáculos para conquistá-la. Um muito ruim, sem dúvida nenhuma, é a “amiga feia”. Não digo que ela é feia considerando unicamente seus dotes físicos, mas digo isso sendo ela uma verdadeira mala. É aquela típica bruxa que anda de mãos dadas com a princesinha.
Uma das coisas que ela vive fazendo, por exemplo, é dar os piores conselhos que se pode imaginar sobre um cara de bem. Inventam defeitos que não existem e algumas vezes elas distorcem a realidade de tal forma, que o faz parecer uma obra de Picasso. (nada contra ele, mas particularmente não gostaria de me parecer em nada com as personagens de seus quadros.). É uma verdadeira sacanagem.
Se apesar de todas as dificuldades ainda assim o cara consegue conquistar a princesinha, a bruxa usa seus truques sujos para afastá-lo! Um muito usado, por exemplo, é acompanhá-la em momentos que você quer ficar sozinho com ela, tornando-se verdadeiras “velas”. Para as “feias”, nada mais é do que um divertido jogo de gato e rato.
Já tentei entender o que se passa na cabeça delas. Uma possível explicação é que elas são umas encalhadas, não por serem feias (muitas delas são bonitas), mas por serem chatas, principalmente isso, então, quando vêem que a única pessoa que as da moral está namorando, elas se valem de táticas sujas e antiéticas, tudo isso para não acabarem velhas e sozinhas, rodeada de gatos, sentadas numa cadeira de balanço jogando cartas.
P.S: As mulheres também passam por isso, por isso o título ser escrito daquela forma. ^ ^
domingo, 30 de setembro de 2007
Você acredita em vida após a internet?
Ei! Que menina linda essa amiga do Charllys. Vou dar uma espiada no orkut dela. Droga, era pura maquiagem, se produziu pra foto. É, eu sei que vai estar difícil a prova de amanhã, respondo no msn pro Tanderson. Caraca véio! Uma da manhã!!! Agora vou dormir. Peraê, peraê, peraê! Essa menina aqui é bonita. Vou ver orkut dela. Que legal, não é maquiagem, ela é bonita mesmo (gosto de ver fotos de meninas bonitas). Pronto, desliguei o computador, vou dormir.
Balanço de um lado pro outro na cama. Olho o relógio do meu celular, são duas da matina. Tenho uma idéia! Vou entrar na internet. Abro o orkut, apenas duas pessoas no msn. Converso com uma, enquanto espero mais pessoas entrarem. Já sei! Vou mandar um scrap pra Júlia e outro pro Juan, pra saber como eles vão. Pô cara! Olha quem entrou no msn! O Tinho Jr., faz um tempão que eu não falo com ele! Começo a falar, quer dizer, teclar, digitar. Sexto sentido de mãe é foda. Ela entra no quarto e diz:
- Menino, desliga logo isso aí, amanhã você tem que acordar cedo, tem prova!
Deito na cama pra tentar dormir. Eram três da manhã. Mas, pô, o Tinho Jr. tava no msn, aquele bagunceiro engraçado, meu amigão. Ah, não! É raro eu vê-lo no msn, e além do mais ele não mora mais no estado. Voltei pra internet. Conversei com o Tinho Jr. até as cinco e meia da manhã. Fui dormir. PAN-PAN-PAN-PAN-PAN, PAN-PAN-PAN!!! O despertador toca, Seis e meia, tenho que me arrumar para a prova de recuperação.
Sabe, eu me ferrei legal na prova, mas pra essa história toda não ser desperdiçada, resolvi entrar na internet e colocar no blog.
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
Lá estava o velhinho
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Gato Borralheiro
- É... Jorge, não é? Vai ter apresentação hoje?
obs: esta é uma ficção literária, qualquer semelhança vivida com a história ou trecho da história será mera coincidência.
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
As mesmas coisas tolas
Quando tentamos fazer algo diferente, sempre aparecem aqueles “críticos” que nada entendem, os mesmos narcisistas que só se preocupam consigo mesmo, parece que vivem em função da desgraça alheia. Mas estes são fáceis de lidar, dane-se a opinião deles.
Fazer o que queremos é difícil, sempre acontece algo ou inventamos algum tipo de desculpa. Somos atraídos pela preguiça e apaixonados pela própria falta de atitude. Depois olhamos o relógio e nos arrependemos, fazemos juramentos de que amanhã será um novo dia, o dia da libertação, mas no fim é o mesmo filme, mesma história, mesmos atores e mesma platéia.
sábado, 8 de setembro de 2007
A Arte do Ócio
Tem um esporte que eu acho muito interessante. Ele não apareceu nas olimpíadas do Rio de Janeiro e nem possui campeonatos, mas é praticado pela maioria da população de maneira informal, eu o chamo de “a arte do ócio”.
Historicamente, o ócio era uma prática grega somente feita pelos considerados cidadãos gregos. Eles se ocupavam em desenvolver o intelecto, pois a base da economia nessa época advinha do trabalho escravo.
Hoje em dia, nós o praticamos quando deixamos de fazer certas coisas importantes para nada fazer. Um belo exemplo disso foi hoje, quando fui comprar um hambúrguer numa lanchonete do lado de minha morada. Eu observei que o garçom era muito preguiçoso, ficava sentado assistindo televisão, com os pés acomodados em uma cadeira a sua frente. Enquanto isso, uma mulher que tinha acabado de comer pedia a conta.
Devo ressaltar que ela é profissional nesse esporte, porque estava dentro de seu veículo e ficou a buzinar desesperadamente, clamando por atenção. Quando não, ela levantava a cestinha que a lanchonete lhe serviu junto com o pedido, esticando-a com o braço, na esperança de que algum funcionário a visse. O garçom estava entretido demais com a novela para perceber o desespero em seus olhos, ela nem ao menos falava, parecia que estava a ponto de chorar, tal qual um recém-nascido quando não encontra os peitos de sua mãe para suprir a necessidade de leite materno.
Enfim, depois de longos vinte minutos, ela finalmente foi atendida. O que mais me intrigou nisso tudo foi o fato do carro estar estacionado a menos de três metros da lanchonete.
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
Paguem minha fiança!
Não temos liberdade. Sim, parece uma bofetada na cara de algumas pessoas, mas temos de encarar os fatos, somos escravos dos bons costumes, do cara que é bem mais forte que nós ou dos nossos chefes de trabalho. Nunca agimos da maneira que pensamos, ou porque temos medo do que os outros vão pensar, ou porque, simplesmente, somos obrigados a aceitar a realidade, além, é claro, de outros vários porquês.
Não estou defendendo nenhum ideal de revolta anarquista ou algum de tipo de volta ao estado de natureza, onde, segundo Thomas Hobbes, o homem vivia em estado de guerra. Pelo contrário, sou a favor das normas que a sociedade nos impõe (não exatamente todas) para que não libertemos completamente nossos instintos mais primitivos e selvagens, porque acredito que sem elas o mundo seria um caos ao cubo e, possivelmente, estaríamos roubando e matando o próximo.
Mas critico sim nossa falta de revolta. Ficamos literalmente congelados quando algo de injusto acontece ao nosso redor, pelo menos a maioria de nós. Acostumamos-nos a levar as “porradas” do dia-a-dia, a “comer os sapos” de cada manhã e esperar por algum milagre que mude nossa infeliz rotina.
Sinceramente, acredito que pessoas que usam da frase “o mundo é dos espertos”, e fazem dela um tipo de justificativa para serem desonestos deveriam ser enjauladas, pois é na falta de atitude ou conhecimento dos outros que estas mesmas se tornam reis, que nem mesmo milhares de revoluções francesas seriam capazes de destroná-las.
Termino este escrito com a frase do revolucionário mexicano Emiliano Zappata que diz:
“Prefiro morrer em pé a viver de joelhos”
Dica de filme
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
Ditadores em Massa
Não confundamos o exemplo anterior como um argumento que defenda a falta de liberdade em mudar de opinião, pois todo mundo muda, isso é natural quando evoluímos ou regredimos psicologicamente. Mas sim uma critica ferrenha a esses falsos críticos, que acham saber de tudo e todos sem antes conhecer a fundo sobre o que se está dizendo e ainda esperam que todos compartilhem de sua visão.
Quantas vezes nossas idéias foram descartadas por aquele adulto teimoso e limitado, só porque ainda estávamos no ensino fundamental ou tínhamos um pouco menos de idade que ele, e depois rimos muito porque o ignorante se deu mal? Quantas vezes não deixamos de ouvir o outro por pensarmos que uma nota de prova resume toda a capacidade intelectual dele, e quando menos percebemos tudo estava certo? Uma coisa que não pode ser ignorada é a diversidade de opiniões, mesmo que não as aceitemos precisamos ter um certo respeito pelo que os outros pensam.
Critiquemos sim, mas antes tenhamos certeza do que falamos, analisemos as possibilidades e depois demos o nosso aval. Ninguém é dono da verdade, está é a verdade. (Muito ditador, não acha?)
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Loucuras de jovens sonhadores
Lá estava ele, de frente para a janela do apartamento dela. Não perderia por nada desse mundo a chance que teria. Estava no mesmo lugar havia três horas e nenhum sinal dela. – Droga, com certeza já deve ter saído. Se ao menos eu tivesse acordado mais cedo, talvez ainda consegueria... – Interrompeu seus pensamentos para olhar o relógio. Sete e dez e nenhum sinal da moça.
Kliker estava começando a ficar preocupado, mas logo se acalmou quando ouviu barulho de música alta vindo do local que é o quarto dela. Era estranho ele se preocupar em acordar cedo, pois não conseguiu dormir na noite passada.
Kliker era um adolescente de estatura alta – aproximadamente 1,80 de altura – cabelos lisos e grisalhos, rapaz branco. Era um bom rapaz, mas às vezes era mau também (assim como qualquer outra pessoa). Gostava de sair à noite com os amigos, e entre cigarros e bebidas jogava um pouco de conversa fora. Era relativamente feliz, tinha uma vida estável, pais legais, etc. Mas faltava algo para preencher a lacuna que havia em seus sorrisos. Faltava Alice, e era ela quem furtara seu sono. Quando tinha-lhe feito o convite de levá-la para a faculdade, nunca imaginou que ela pudesse aceitar. Mas mesmo assim o fez. Não sabe ao certo se ficou com medo ou coisa parecida. No final, tomou coragem e fez a pergunta. Os segundos entre a indagação e a resposta pareciam intermináveis anos. – Levaste meu sono e nem tens idéia disso. – Pensou. Era a primeira garota que convidava para uma carona em sua moto.
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Nesse momento, Alice acabou de tomar seu café da manhã. Olhou pela janela e viu que ele estava lá. Deu um largo e brilhante sorriso. Colocou sua calça jeans, calçou seu all- star branco, vestiu uma blusa verde, desenhou bigodes de gato em suas rosadas bochechas e, por último, botou um nariz de palhaço.
Pulou a janela de seu quarto (ficava no segundo andar) alcançando facilmente o chão. Abriu o portão do prédio e foi ao encontro dele. Ambos se cumprimentaram com aquele costumeiro beijinho no rosto e, logo em seguido, ela subiu na garupa da moto.
Em instantes, Kliker zarpou. Alice, com medo de cair, pôs os braços em volta da barriga do motorista. Ele estava usando uma jaqueta preta. Ela aproveitou a oportunidade e sorrateiramente pôs suas habilidosas mãos dentro de seus bolsos furtando-lhe a carteira, ainda tendo a mesma agilidade para colocar a mesma dentro de sua blusa, apesar da alta velocidade, pois a moto estava a 120 km/h. – Parece que sono não é a única coisa que ela rouba. – Pensou Kliker. No entanto, a carteira estava vazia, por isso não se importou.
- É mesmo?
- Sim.
- Sim o quê?
- Sim senhor.
- Hmmm... Bem melhor agora. – Disse Kliker num tom rude.
Às vezes, na vida de qualquer ser humano, é preciso de alguns segundos para que se faça algo. Algo que pode mudar a vida de quem o faça. Às vezes, um pequeno ato é tudo de que precisamos para nos tornar livres. Somente isso para saber se valeu a pena tudo que vivemos. Foi nisso que Kliker pensou quando repentinamente acelerou mais sua moto. Tinha feito à decisão que mudaria não só sua vida, como a de outras pessoas que nunca antes vira.
O shopping era o local que escolhera. Uma decisão feita na hora, pensada na hora, sem preparos ou coisa parecida que um estrategista psicótico pensaria antes de tal maldoso ato (ou bondoso dependendo do ponto de vista).
Alice estava começando a se assustar, ela percebeu (o que é inevitável) que a moto estava indo rápido demais. Apesar de assustada, gostava daquela sensação. Não sabia o que diabos ele estava pensando, mas certamente era algo bom, não importasse o que fosse. Foi nesse momento que teve uma idéia, faria-o ver o paraíso.
Kliker sentiu as macias mãos de Alice tapando-lhe os olhos – Ah, que sensação boa. Nesse momento nada mais importa. – Pensou ele. De repente, o veículo subiu na calçada e começou a atropelar os pedestres. Ao invés de gritos e protestos para o louco motorista, ouvia-se elogios de quem estava sendo atropelado.
-VAI FUNDO RAPAZ! – gritou um velho.
-NÃO DESISTA AGORA! – gritou freneticamente uma senhora.
-NÃO SE ESQUEÇA, A ESTRADA PARA ONDE QUER QUE VOCÊ VÁ, É LOGO ALI VIRANDO A ESQUERDA! – apontou um garoto usando um daqueles bonés com uma espécie de hélice de brinquedo que se vê em aviões.
Kliker estava deixando as coisas fluírem. Esse era o momento mais importante de sua vida, porque pela primeira vez ele não estava querendo controlar as coisas, deixaria tudo fluir naturalmente, como um louco sonhador.
Blogs interessantes
http://www.ivancarlo.blogspot.com e http://www.serieanjos.blogspot.com/
O primeiro fala de diversas coisas, já o segundo é sobre uma história muito legal.
boa leitura.
Caçadores de Pipas
Estas pessoas são chamadas popularmente de moleques-de-rua, eu prefiro chama-las de caçadores de pipas, não por ser um termo eufemista, mas porque quando elas caçam, acontece uma guerra que pouca gente percebe. Eles correm como loucos de rua em rua, quarteirão a quarteirão, batem uns nos outros, enfim, se assemelham a verdadeiros animais.
Talvez o que os fascine tanto neste objeto de pouco valor, é o fato de poder fazê-lo voar. É possível notar o puro êxtase em seus olhos quando vêem a pipa nos confins do céu. Quem sabe eles se sintam como elas, livres, mas ao mesmo tempo, presos por grilhões que não os deixam esquecer da realidade de suas vidas, que ao descer do grande azul, se tornarão novamente pessoas normais, frágeis, assim como suas pipas: pedaços de graveto, um pouco de plástico e alguns metros de linha, nada de especial.
quinta-feira, 26 de julho de 2007
Pessoas camufladas
sábado, 7 de julho de 2007
Talvez fosse verdade?
Bem, pra ser mais específico, a brincadeira surgiu de uma travesseirada que Alice havia dado em seu amigo, Jack, rapaz baixo, beirava os 1,67; olhos castanhos escuros, corpo mirrado, cabelos longos e lisos, tinha uma pele branca assim como a de sua amiga.
- Ah! Agora eu vou te pegar - disse ele após ter recebido uma pancada em cheio no rosto. Começou a correr atrás dela, mas era muito rápida para conseguir acompanhar, apesar da pequena distância que os separavam, pois a perseguição se limitava em correr em volta da cama.
De súbito, o nada habilidoso Jack, recebeu outra travesseirada mas, desta vez, o golpe havia-lhe trazido consequências que ninguém poderia imaginar. Ao ter sua cabeça encostado no travesseiro, dormiu no mesmo segundo e acabou caindo no chão desacordado.
O rapaz agora se via numa rua onde observou ter várias pessoas. O local era extenso e também muito limpo. Não conseguia saber se era noite ou dia e começou a se perguntar o que estava fazendo ali. Num segundo estava no quarto de sua amiga, agora isso? Definitivamente não fazia sentido - Pensava. Apesar do mistério, ele parou e começou a fitar as pessoas. Percebeu que se tratava de gente comum, no entanto tinham lá suas particularidades. O que lhes diferenciavam das outras é que elas pareciam ser felizes. Todas tinham sorrisos estanpados no rosto e, o que é mais estranho, estavam vestidas de branco. Via crianças brincado com um cachorro e casais felizes de mãos dadas. Havia notado outra coisa mais estranha ainda, todos eram jovens e nenhum dos adultos aparentava ter mais do que 18 anos.
Ficara bestificado com aquilo! Como seria possivel?!? O que estava acontecendo? Onde estava? - Começou a pensar de maneira desesperada. De repente notou que suas roupas também haviam mudado mas, diferente daquelas pessoas, as suas tinham uma cor azul.
Todos notaram o "estranho" e, como que automaticamente, convergiram os olhares curiosos para ele. Jack caiu de joelhos e desmaiou. Agora ele se encontrava em seu quarto deitado na cama. Levantou suspirando com os olhos arregalados. Ao redor de onde estava, encontravam-se vários desenhos de uma garota. No papel, ela tinha cabelos castanhos claros, olhos cor de mel e lábios avantajados.
segunda-feira, 25 de junho de 2007
O Mundo Animal
Pois bem, notei gente parada observando um "nada" (quem sabe estivessem pensando em suas vidas, contas para pagar ou como iriam viver depois dessa experiência), havia outras que massageavam os pés e, ao mesmo tempo, contorciam a cara analisando a questão (imaginem um míope sem óculos); têm aquelas que olham para os lados numa atitude muito "suspeita", depois colocavam o lápis na boca e assim ficavam a admirar os dotes físicos do professor. O máximo que já fiz numa ocasião dessas foi falar de futebol com o colega ao lado (sim, eu gostei de ter feito tal coisa).
O que é engraçado mesmo, é ver a reação da sala depois que o mestre avisa faltar tantos milésimos de segundos para o término da prova. São nessas horas que tiramos forças para concluir as nossas respostas. Alguns nem se dão ao trabalho, outros ficam a chorar dizendo que precisam de mais alguns minutos.
A verdade é que tudo não passa de uma farsa (daquelas bem elaboradas pelo centro acadêmico). Nessas horas estamos num campo de batalha psicológico. Temos apenas duas escolhas, morrer ou matar .
Se pudesse, arranjaraia um jeito de filmar tudo aquilo com o objetivo de, no futuro, fazer programas equivalentes à aqueles que vemos em canais como o national geographic channel, quando mostram a vida das baleias e o acasalamento das tartarugas. Sem dúvida alguma fariam algum sucesso.
Éhhh, caros leitores, às vezes o que fazemos numa hora dessas pode decidir o nosso futuro. São nesses momentos em que se fazem enxergar os fracos e os fortes (o mundo é cruel, não é mesmo?). Estudem! Não sejam como aqueles repórteres desses telejornais que dizem para uma pessoa, que nem mesmo completou a quinta série, a seguinte frase: " Quer dizer que foi homicídio sem motivo aparente?" , o outro responde "Sim, foi... isso ae aparente"
Boa Noite
sábado, 23 de junho de 2007
Golpes máximos machucam uns e elevam outros
sábado, 16 de junho de 2007
Sem preparo coisas entaladas surgem do nada.
Enquanto isso, todos o olhavam incrédulos. Como uma criatura daquelas podia ter cometido tal gafe em um teste tão importante? (peguntavam-se).
- Você deve ser louco! Se quiseres sair vivo daqui, dê o fora maldito! - Berrava o professor espantando a todos da turma.
- Desculpe-me professor, prometo que não repetirei tal ato.
- Assim espero!
Na verdade ele estava se lixando pra tudo aquilo. Alguns minutos depois voltou a fitar o papel com uma expressão de que tinha econtrado algo. Começou a bater a ponta do lápis na mesa repetidas vezes. Botou a mão na testa e, como se movido por alguma coisa sobrenatural, iniciou a resolução. Fora um dos primeiros à acaba-la. Estava convencido de que iria se dar mal. Que azar, meus pais dão um duro danado no trabalho pra depois serem recompensados com aquilo? Sinto vergonha de mim mesmo. Mês que vem eu estudo. (Repetia isso como um tipo de mantra).
No dia seguinte havia recebido a prova. Não queria olhar a nota, fruto de muita vagabundagem! O que queria era estar lendo jornal. Esperou alguns momentos antes de ver o resultado. Ironia, era somente essa palavra que havia encontrado para definir o que havia se passado. Tinha tirado nota máxima. O único da turma.
- EU NÃO SEI QUANTO À VOCÊS, MAS EU VOU ME EMBORA HAHAHAHAHHAHA - deu um tapa na cara do professor, beijou a garota mais bonita que lá havia e fugiu da sala.
terça-feira, 12 de junho de 2007
Livro sem página
Deixo isso pra lá, talvez se eu ignora-las quem sabe me deixam em paz. Não, não posso deixar isso de lado, se eu fizer isso elas podem querer roubar minha casa.
Agora vejo. Não são nenhum tipo de inseto, são fendas! Fendas que se abriram sem nenhum propósito aparente! Vou fecha-las. Nesse momento.