sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Saga do Planalto

É o seguinte. Eu, enquanto fã de animes, decidi utilizar esse meio para satirizar a política brasileira (algo muito batido, por sinal). Então, de modo irreverente, crio a inserção de nossos heróis, Os Cavaleiros do Zodíaco, em um mundo real e presenciável, passando por situações nada comuns à série. Aí vai uma prévia da saga que penso em criar. Podem criticar! =D


Prévia da Saga do Planalto
Para acabar com a corrupão no Brasil, Seiya e os outros se dirigem até o Planalto da Alvorada afim de chegar à sala do Grande Mestre: o Presidente Lula.
Mas, logo de início, são surpreendidos por um cavaleiro careca que diz:
MV: Vocês não podem falar diretamente com o grande Lula. Primeiro, vocês têm que passar pelos 12 principais ministérios (embora sejam bem uns 50 [:p]). Mas, se depender de mim, vocês não passarão daqui.
O cavaleiro careca tira sua máscara e revela sua identidade.
SHUN: Ó não! É o Marcos Valério! Ikkiiiiiiiiii!
MV: Vocês não sobreviverão ao meu poder. GRANDE MENSALÃO!!!
Os cavaleiros se desviam das cédulas que atravessam o ar na velocidade da luz. Até que:
SHIRYU: Estas cédulas são pura ilusão. O mensalão não existe.
SEIYA: Realmente. Este cavaleiro tentou nos enganar. METEORO DE PEGASUS!!!
O Cavaleiro Marcos Valério cai no chão gravemente ferido.
MV: Oh! Isso não acaba por aqui!
De repente, aparece um misterioso cavaleiro:
RJ: Primeiramente vou me apresentar. Sou o Cavaleiro Roberto Jefferson. Só vim fazer uma denúncia. As cédulas do Cavaleiro MV não eram todas ilusórias. Uma tinha um valor especial. Olhem!!!
De repente, todos olham para trás e vêem Saori-Sam com um dólar falso em suas mãos. Na mesma hora, a Polícia Federal chega no local e pega em flagrante Saori e Marcos Valério por lavagem de dinheiro. Roberto Jefferson não foi preso por ter sido agraciado por um poder dos deuses: a delação premiada.
Agora, Seiya e os outros têm apenas 12 horas para chegarem à sala do grande Lula e intervirem na libertação da reencarnação da Deusa Athena: Saori-Sam.
Será que nossos cavaleiros conseguirão acabar com a corrupção no Brasil?

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Eu, Ela e o Sorvete



Eu estava andando quando deparei-me com ela. Ela estava estática na frente de uma sorveteria e era muito linda. Olhei, olhei, criei coragem e perguntei: Você quer sorvete? Ela disse que sim e me presenteou com um grande sorriso. Ao acabar de comer a delícia gelada, ela me beijou, passou o dia comigo e deu o número de seu celular.Eu a achei legal, embora esquisita.

No dia seguinte eu liguei para minha recente amada e marcamos um encontro na praça. Quando cheguei no local marcado logo a avistei e me aproximei dela. Ela, olhando para o chão e com um meigo sorriso no rosto, me pediu um sorvete. Tudo bem. Comprei um pra mim e um pra ela. Durante um bom tempo nos encontramos e todas as vezes ela me pedia para que lhe pagasse um sorvete. Num belo dia (Que para mim não foi tão belo), eu não tinha dinheiro para pagar um sorvete para ela, que logo ficou triste, se despediu e pediu um sorvete para o primeiro cara que viu. Ao acabar de comer o sorvete ela beijou o cara, e eu vi toda a cena. Naquele momento eu havia sido corneado e não queria mais saber dela.

Passados poucos dias eu me deparei com ela. Ela me viu, me deu um grande sorriso e pediu um sorvete.Eu respondi que não ia pagar sorvete algum e fui embora. Aí eu vi (e ouvi) ela pedindo um sorvete pro primeiro cara que passou. Eu já havia visto aquela cena: ela comeu o sorvete e beijou o cara. Foi nessa hora que meu cérebro me atentou uma coisa, me fazendo entender tudo e ao mesmo tempo não entender nada. Ela se sentia atraída por caras que pagavam sorvete para ela. Não me interessei em saber o porquê de tão estranho comportamento, me interessei em voltar para ela, pois mesmo sendo esquisita e tendo me corneado, eu a amava verdadeiramente (e eu quem dizia que nunca iria perdoar a mulher que algum dia me fizesse de corno).

Ainda tinha o número do celular dela, e chegando em casa rapidamente a liguei. Perguntei se dava para nos encontrarmos na praça e disse que pagaria um sorvete (esse foi o elemento motivador do nosso encontro). Voltamos a namorar, e eu havia prometido que pagaria um sorvete para ela durante todos os dias da minha vida... ou então durante os dois anos de namoro, quando descobri que ela havia fugido com o filho do dono da Kibon. Até hoje não sei porque ela gostava tanto de sorvete, e pra falar a verdade nunca perguntei para ela; e até hoje minha atual namorada não sabe o porquê que eu a pago um sorvete todos os dias.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Reis só comem carne vermelha!


“Cof, Cof” – O cheiro era forte, era mais viciante do que qualquer outra droga que provara. O cheiro. O cheiro do suvaco. Não tomava seus banhos direito fazia uma semana, mesma época que descobriu a inusitada fragrância. Essa “droga natural” o tranqüilizava em dias que estava nervoso. Além disso, tinha a vantagem de ser de graça.

Preferia ficar cheirando o suvaco a estar fazendo qualquer outra coisa. Ficava trancado no banheiro. Olhos vermelhos, o bronze sumindo do corpo pouco a pouco. Caminhava para um poço sem fundo. Era a porcaria do cheiro! No começo, as doses eram pequenas, agora, para ficar tranqüilo, precisava cheirar cada vez mais!

O corpo já estava franzino, não era nem de longe a sombra do que um dia fora, um garoto responsável, estudioso e feliz. Maldito cheiro! Maldito dia em que abandonara seus banhos em troca de um punhado de felicidades efêmeras, em troca de um punhado de ilusões, em troca de um maldito cheiro!

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Músicas infantis



- Vai andando pro meu trabalho porque vai ser difícil eu te pegar hoje.

- Tá pai.


Meio-dia, saio do cursinho e ando até o trabalho do meu pai(que não fica tão perto do cursinho), enfrentando muito calor. No caminho ouço a música "Rap das armas" que se popularizou no filme "Tropa de Elite" ( é aquela: "Morro do Dendê é ruim de invadir, nós com os alemão vamo se divertir... pápárápápárápápáráclackbum" e tals). A música estava sendo tocada numa escola e as crianças estavam cantando muito contentes. Parei para pensar... sabe, achei meio estranho tocar uma música como essa na escola, para crianças cantarem. Aonde estão as músicas infantis, aonde está o "Atirei o pau no gato", "Escravos de Jó", " Samba Lêlê", " Com quem será que fulano de tal vai casar", "Popeye vai ser papai" e muitas outras? Não sou pedagogo mas acho que poderiam estar ensinando outras músicas para as crianças.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Planos lisos são perigosos mesmo para patinadores.


Mesmo que fosse possível, pelo menos tentar, pensar um pouco mais sobre as coisas que podem não parecer ter importância alguma, a nossa "capacidade" de usar nossa (in)capacidade mental de 10% não nos permitiria chegar a uma conclusão diferente sobre qualquer que seja o caso. É claro que no caso da ervilha podemos relevar um pouco, afinal, quem ia imaginar que a pobre da ervilha tem uma capacidade destrutiva e aniquiladora tão alta quanto de uma bomba atômica (sorte das autoridades responsáveis que, uma vez que ela entra, dificilmente sai inteira, então, após uma vítima, tornam-se nulas as suas aspirações a serial killer).

Falando em aspirar, a ilustração da hipótese torna-se mais clara ao constatarmos que a poeira que nós respiramos, é tão perigosa quanto a mandíbula de um tubarão, mesmo para aquelas pessoas que, como nós, pensaram que a poeira não servia para nada mais que aporrinhar a vida daqueles que já não tem tempo nem para se certificar de que seus filhos espirram apenas porque um organismo estranho precisa ser expulso de seus corpos que não entendem de nada, ou se é uma alergia que, não antes diagnosticada, pode levar esses pais até a funerária mais próxima.

Não que um dia eles tenham passado na frente de uma funerária e pensado que o dinheiro que sobrou do mês muito bem poderia servir para dar entrada no buraco que a família vai ocupar mais tarde. O problema é que eles pensaram que esse "mais tarde" seria tão tarde, que era melhor comprar mais algumas bugigangas que ficariam espalhadas pela casa acumulando mais e mais poeira, como se as que já existissem na casa não fossem capazes de acumular poeira o bastante para fazer seus filhos dormirem sete palmos abaixo dos pés de suas camas. Puro desleixo.

Mas eu concordo que as pessoas não podem fazer um círculo no chão e ficarem presas ali para todo o sempre (até porque o círculo poderia virar um buraco, então as pessoas cairiam para todo o sempre). Na verdade precisamos de uma cooperação mútua para nos livrarmos das grandes ameaças que vão assolar o mundo nas próximas gerações. Que fique claro que um dia a maior notícia do Jornal Nacional será aquela que dirá que o atual vice-campeão mundial de patinação sobre gelo morreu quando tentava lavar com água e sabão o pátio de sua casa. Se querem acabar com o crime organizado, ao invés de comprar armas, seria melhor comprar espanadores para serem usados como armamento pela polícia. Talvez eles tenham nascido mesmo parar limpar o pó da minha casa, já que não conseguem fazer o que lhes cabe.

E antes de condenar Fernandinho Beira-Mar e companhia, procure saber porque está espirrando!

terça-feira, 27 de novembro de 2007

filosofia barata resultante da insônia e do egocentrismo, que por sua vez resulta de uma megalomania ainda não descoberta (sou napoleão!)

eu tinha planejado escrever algo extremamente interessante para um post de estréia, mas acho que palavras como interessante, extraordinário e maravilhoso, já não se encontram no meu vocabulário. às vezes a gente pensa que controla o mundo, mas quando menos nos damos conta, percebemos que nem sobre nossas vidas temos controle. é uma vertente da teoria do caos, diretamente aplicada ao cotidiano, especialmente de pessoas que, como eu, sofrem de insônia.

definitivamente esse não é um bom começo pra um promeiro post, mas acho que o fato de ser 05 da manhã atenua minha culpa (tenham cuidado, a condecendência é o primeiro sinal de que estamos no fundo do poço). mas como esse blog é sobre coisas a se pensar, vou tentar entreter vocês com o pouco que me resta de senso comum e retórica.

é engraçado como não gostamos de dividir nossas melhores idéias com o resto do mundo, eu diria que é uma espécie de egoísmo sadio que nos ajuda a manter a sanidade e a auto-estima. pensar que o outro é mais burro sempre funciona pra gente esquecer das nossas próprias frustações. é um desvio de dor primitivo, mas a grande verdade é que não somos nada além de sacos de ossos (parafraseando o termo do king) que andam pela terra se alimentando da dor alheia e de vitórias injustas contra o sistema podre do qual fazemos parte.

qualquer coisa dita além disso é complacência com os nossos erros, e de complacência o mundo tá cheio. vejam meu caso, por exemplo: minha psicóloga é completamente complacente com minhas atitudes destrutivas. ela sempre diz que não podemos fazer nada que está além da nossa capacidade, ou seja, se eu quiser matar alguém enquanto estiver com raiva, eu posso, porque provavelmente estarei além da minha capacidade de auto-controle. tá, tá, forcei. mas é mais ou menos isso. eu disse pra ela que eu não conseguia largar a coca-cola e ela falou que eu podia estabelecer uma meta e parar com a coca aos poucos. ai ontem tomei uma garrafinha de coca de noite e advinha? consegui dormir só 1 da manhã e acabei acordando às 5! isso lá é vida? se ela tivesse me mandado parar logo com a merda da coca, eu teria feito esforços sobre-humanos e agora estaria dormindo, mas a filha da puta da condescendência só serve pra perpetuar nossos problemas.

ótimo, finalmente tô ficando com sono. agora que são 6 da manhã, a merda do cansaço volta. quer dizer, daqui a duas horas tenho que apresentar meu trabalho final de história da arte (duas peças, ou melhor, dois brincos de arame retorcido com inspiração no athos bulcão), e vou estar parecendo um zumbi nos corredores da univali. mais do que o habitual, i mean. o que eu quero que vocês entendam é que tudo é um círculo vicioso. como tô com sono e tenho que ficar acordada, vou ter que tomar café. e o café me trará insônia mais tarde. e eu não tenho como me livrar disso, especialmente porque minha receita de rivotril acabou e eu combinei com a evelin (esse é o nome da minha psicóloga) que eu não vou tomar mais remédios pra dormir ou anti-depressivos, a não ser que eu piore muito. (meeu namorado entrou no msn, o que ele tá fazendo aqui 06:24 da manhã?!)

bom, tudo resolvido, ele foi se arrumar pro último dia de aula dele. sorte né? minhas aulas só terminam sexta da semana que vem, e vou ter 12 horas de processo de design em uma semana só :O não que eu não goste de pensar, mas se você tá cansado, doente e estressado como eu, você não faz tanta questão assim de arranjar sarna pra se coçar (nossa, como sou velha x) ). e processo de design, contrariando aquela lei preconceituosa que eu mesma criei sobre meu curso, é uma das únicas matérias em moda que diferencia quem usa os neurônios de quem usa a memória longa (coisas que são facilmente confundidas, principalmente pela tão falada condescendência).

já perceberam que as palavras preferidas do ser humano egoísta são 'eu' e 'meu'? depois de muita auto-análise, me dei conta que esses são os vocábulos que mais proferi durante minhas existência de 17 anos e alguns meses. quer uma maneira simples de descobrir se você é egoísta? pensa na sua última conversa, não importa com quem. se o tema principal foi você, parabéns, você acaba de descobrir que é um egoísta em potencial! há quem diga que são questões inúteis, mas a psicologia revela que o auto-conhecimento é quase uma religião, e se você pensar bem, tem muito mais coerência do que a maioria das crenças que se baseia seus 'escolhidos' mais por seus contra-cheques do que por merecimento.

quando se é cético (não ao extremo, claro, pois a única coisa extrema que não faz mal é o amor - e não tô falando de paixão, tô falando de amor mesmo, abnegação, afeto incondicional), o mundo se torna mais divertido. as pessoas crentes (mais uma vez, entendam o significado da palavra) são tendenciosas, e mesmo que o cético também seja, ele não se preocupa com rótulos e não se ofende com quem não partilha de suas idéias. ele simplesmente se regojiza (nunca sei como se escreve isso) internamente com sua superioridade intelectual. falo isso não apenas por mim mesma, mas pela convivência com outros céticos, que inclusive fazem parte desse blog. mas por que tô falando de céticos, afinal? ahh tá, parágrafo anterior. gente, minha memória tá um lixo. aliás, falando em memória, alguém saberia me explicar esse negócio de memória de elefante? nunca entendi porque o elefante tem boa memória. se eu tivesse que fazer alusão à boa memória de um bicho, eu usaria o papagaio. afinal, ele que sabe repetir as frases humanas, não o elefante, que aliás nem boca tem, apenas aquela tromba gigante :O

bom, tá na hora de tomar café. então bom dia, caros leitores (espero que existam leitores), se cuidem (isso inclui atravessar a rua na faixa de segurança, usar camisinha e não dirigir bêbados, principalmente agora que o capitão nascimento tá aí! :D haha, piadinhas infames).
beeijos, beijos!

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Forasteira


Acordada, manhã de quarta em todos os sentidos. Era muito cedo, por que na casa dela viviam muitos irmãos para pouco banheiro. Como a mais velha ainda estudando acordou primeiro, tomou o bom banho gelado e preparou um chá com pão e bolachas doces. Todos prontos e apertaram-se no carro e foram para a escola. Ela nem estaria estudando se continuasse no seu país, mas a guerra a fez voltar para a nação e cidade preferida por seus pais. Aceitou, lá de onde veio ela ouvia as bombas e tinha muito medo. Ela voltou então pra escola de sua infância. Tudo ocorria bem na sua sala, apesar de apenas um ou dois agirem certo para adquirir futuro, por isso se tornou preguiçosa.

Mas algo tinha que acontecer para quebrar essa calmaria se não de nada adiantaria essa história.

Havia um garoto muito estranho, principalmente em aparência. Se fosse só isso ela nem ligaria, mas ele tinha atitudes que a visão dela, constituída basicamente por sua moral e religião, discordava demasiadamente.

Este então do nada se apaixonou por esta, maldito dia! Ela não o via como homem, para ela ele era ninguém, como foi que ele foi se apaixonar? E tem isto tem explicação?

O primeiro incidente: ela não havia percebido tudo até então. Os dois faziam parte de um grupo do conselho de classe, estavam porque estavam entediados. Após uma conversa com o supervisor o garoto aproveitou-se da ocasião em que ficaram sozinhos e falou – “sobre aquela aposta que o pessoal disse que eu fiz com meu amigo, de que eu ia conseguir abraçar você, eu quero pedir desculpas, não devia ter brincado com isso, não quero que a gente pare de se falar, é porque eu gosto muito de você”.

Ela respondeu com um simplório e automático eu te perdoou, também gosto de ti.

Demorou um pouco para se tocar do que estava acontecendo, mas lembrou do comentário que uma das cobras que ela estudava tinha dito sobre a tal aposta, ela realmente tinha ficado ofendida, inclusive com o amigo, que já era conhecido de longa data e por não esperar isso dele.

O garoto permaneceu com o sentimento não mútuo pela garota, é, certos homens emburricam com certos amores. Não escondia de jeito algum, e se tornou alvo fácil do palhaço que toda sala tem. Ela tentava esquecer, gelar e apontar todo e qualquer erro dele, para ver se desistia, mas o menino gostava de se dizer excêntrico e gostava cada vez mais dela.

Voltando para a quarta, ela chegou na sala e continuou sua vida. No intervalo havia, neste dia de semana durante aquele mês, um festival de música, o idiota em questão pediu uma dedicada, anônima para a garota. Todo mundo havia percebido, e as cobras amigas riram disso. A garota avermelhou e quase explodiu, mas saiu correndo, humilhada e com raiva para a sua sala vazia. Pensou consigo mesmo que não ia ser na base do gelo, mas do fogo, ia queimá-lo com palavras rígidas.

Ela voltou para o país que ela sempre amou, porque por lá os homens são como ela acha que devem ser. E ficou feliz.

Ele se arranjou com outras coisas, afinal ele viveu sem ela antes, né?